A Prefeitura de Paranaguá vem a público reforçar que está impossibilitada legalmente de fazer qualquer tipo de repasse financeiro ao Rio Branco Sport Clube. O motivo é que a legislação permite aplicação de recursos públicos somente a entidades que envolvam o esporte amador e não o profissional, como é o caso do Leão da Estradinha.
Em todos os momentos em que houve conversa entre a diretoria e o prefeito Edison Kersten essa situação estava bem clara. Não houve má fé por parte do poder público, tendo em vista que todas as implicações jurídicas referentes a repasses eram abertamente discutidas. Consultas foram feitas junto à Procuradoria Geral do Município (Progem), mas ficou verificada a impossibilidade.
O prefeito Edison lamenta tal situação, mas reitera que continua torcendo com a mesma paixão pelo Rio Branco. Assim como boa parte dos parnanguaras, permanece com o firme propósito de ver o clube disputando a elite do futebol não só paranaense, mas também disputadas nacionais, como o Campeonato Brasileiro. Também quer ver um time com as finanças saneadas, porque é uma empresa, e como tal não pode depender diretamente das benesses do poder público.
Vale ressaltar também que o prefeito Edison está nesta torcida, na mesma condição da maioria dos torcedores, ou seja, sem ter nenhuma gerência na contratação de jogadores e da equipe técnica. “Minha limitação como torcedor é a paixão e minha limitação como prefeito é a legislação”, destaca Edison Kersten. Lamenta-se que um clube com a história do Rio Branco esteja nestas condições atuais, com o fantasma do rebaixamento para a segunda divisão assombrando a todos.
O prefeito Edison pede também que os empresários parnanguaras sejam solidários ao Rio Branco, porque podem fazer o aporte financeiro necessário para que o clube seja beneficiado, à luz da lei. Também é importante destacar que o Leão da Estradinha deveria também utilizar todo o prestígio de que goza com os torcedores para aumentar os rendimentos, com estratégias de marketing. E ainda, fazer pacotes para os campeonatos, com ingressos mais baratos para aqueles que optarem antecipadamente garantir presença nas partidas que forem jogadas em casa. Ninguém estaria inventando a roda. São ações já realizadas por muitos clubes brasileiros e que dão certo.
Esporte Amador
Em todos os momentos em que houve conversa entre a diretoria e o prefeito Edison Kersten essa situação estava bem clara. Não houve má fé por parte do poder público, tendo em vista que todas as implicações jurídicas referentes a repasses eram abertamente discutidas. Consultas foram feitas junto à Procuradoria Geral do Município (Progem), mas ficou verificada a impossibilidade.
O prefeito Edison lamenta tal situação, mas reitera que continua torcendo com a mesma paixão pelo Rio Branco. Assim como boa parte dos parnanguaras, permanece com o firme propósito de ver o clube disputando a elite do futebol não só paranaense, mas também disputadas nacionais, como o Campeonato Brasileiro. Também quer ver um time com as finanças saneadas, porque é uma empresa, e como tal não pode depender diretamente das benesses do poder público.
Vale ressaltar também que o prefeito Edison está nesta torcida, na mesma condição da maioria dos torcedores, ou seja, sem ter nenhuma gerência na contratação de jogadores e da equipe técnica. “Minha limitação como torcedor é a paixão e minha limitação como prefeito é a legislação”, destaca Edison Kersten. Lamenta-se que um clube com a história do Rio Branco esteja nestas condições atuais, com o fantasma do rebaixamento para a segunda divisão assombrando a todos.
O prefeito Edison pede também que os empresários parnanguaras sejam solidários ao Rio Branco, porque podem fazer o aporte financeiro necessário para que o clube seja beneficiado, à luz da lei. Também é importante destacar que o Leão da Estradinha deveria também utilizar todo o prestígio de que goza com os torcedores para aumentar os rendimentos, com estratégias de marketing. E ainda, fazer pacotes para os campeonatos, com ingressos mais baratos para aqueles que optarem antecipadamente garantir presença nas partidas que forem jogadas em casa. Ninguém estaria inventando a roda. São ações já realizadas por muitos clubes brasileiros e que dão certo.
Esporte Amador
Independente da dificuldade que há no repasse para o Rio Branco, por ser uma entidade profissional, o prefeito já solicitou a verificação de repasse para o Leões do Futuro, entidade que atende ao esporte amador e que já foi contemplada pelo poder público pela Lei de Incentivo ao Esporte Amador como permite a lei.
Fonte : http://www.paranagua.pr.gov.br/ - Jornalista: Osvaldo Capetta
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